18 de setembro de 2015

É um FATO! Não uma ESPECULAÇÃO! Vai negar?

De lá para cá muita coisa mudou... E foram apenas 4 anos

Estão dizendo que vai acabar, que já acabou. e você? Vai deixar? 
A BANANA de Ravena é um FATO, não uma ESPECULAÇÃO!

Foto postada pelo Dr Cleber Costa no facebook


É um FATO! Não uma ESPECULAÇÃO! Vai negar?

De lá para cá muita coisa mudou... E foram apenas 4 anos

Estão dizendo que vai acabar, que já acabou. e você? Vai deixar? 
A BANANA de Ravena é um FATO, não uma ESPECULAÇÃO!

Foto postada pelo Dr Cleber Costa no facebook


14 de setembro de 2015

Autores Independentes

Aconteceu no Salão Dona Sofia - Rua Pedro II , 72,  Sabará

Autores Independentes

Aconteceu no Salão Dona Sofia - Rua Pedro II , 72,  Sabará

12 de julho de 2015

O Resto É Conversa Fiada



O Resto É Conversa Fiada



11 de julho de 2015

Paz de Astronauta

Netinho de 4 meses parece que já nasceu um. 
As roupas e os assessórios parecem saídas de um seriado.

Paz de Astronauta
Magnetismo
Atração fatal
Em pequena Caixa
Que carrega sonhos
De destemidos e aventureiros
Caminho Sextante
Flutuando no asfalto
Transmissão artificial
Em velocidade espetacular
Onde seguem luzes
Na serenidade
De Paz de AstroNauta

PS: para você que sonhou e realizou. Para você "AstroNauta" que acreditou 

Paz de Astronauta

Netinho de 4 meses parece que já nasceu um. 
As roupas e os assessórios parecem saídas de um seriado.

Paz de Astronauta
Magnetismo
Atração fatal
Em pequena Caixa
Que carrega sonhos
De destemidos e aventureiros
Caminho Sextante
Flutuando no asfalto
Transmissão artificial
Em velocidade espetacular
Onde seguem luzes
Na serenidade
De Paz de AstroNauta

PS: para você que sonhou e realizou. Para você "AstroNauta" que acreditou 

7 de junho de 2015

Provação do Improvável

Caro Sylvio Barsote
Eu não estou fazendo ainda conexão com o Improvável.
A vibração é palpável e pode ser sentida.
Eu não acredito na inércia. Pelo menos não neste universo infinito.
Eu creio na existência e a mesma é pura vibração.
A vibração está contida em U e U é vibração. Não há interseção, só há plenitude. Um conjunto racional e irracional de possibilidades. O diagrama de Veen pode ser encarado como um princípio racional para a trilha da Web. O caminho é a vibração. O Começo, o Fim e o Meio.
O instrumento é um veículo onde se organizam vibrações que estão contidas no Universo.
Um cometa transporta vibrações e creio que o vácuo é onde elas seguem em curso. Repleto de vielas onde elas seguem seu destino. Com a inércia ainda não consegui fazer conexão. Talvez na loucura algum dia... Nesse Mundo a gente não descarta possibilidades. Sigo na provação de não conseguir provar o improvável. Os sentidos só são confirmados pelo sentimento que produzem. Estamos presos em uma das trajetórias do vibrar.  As sensações surgem como conseqüência da decisão. Amar ou não Amar. Ágape, ou amor ágape. E assim, a gente vai vivendo de vibração...

O diagrama de Veen


Provação do Improvável

Caro Sylvio Barsote
Eu não estou fazendo ainda conexão com o Improvável.
A vibração é palpável e pode ser sentida.
Eu não acredito na inércia. Pelo menos não neste universo infinito.
Eu creio na existência e a mesma é pura vibração.
A vibração está contida em U e U é vibração. Não há interseção, só há plenitude. Um conjunto racional e irracional de possibilidades. O diagrama de Veen pode ser encarado como um princípio racional para a trilha da Web. O caminho é a vibração. O Começo, o Fim e o Meio.
O instrumento é um veículo onde se organizam vibrações que estão contidas no Universo.
Um cometa transporta vibrações e creio que o vácuo é onde elas seguem em curso. Repleto de vielas onde elas seguem seu destino. Com a inércia ainda não consegui fazer conexão. Talvez na loucura algum dia... Nesse Mundo a gente não descarta possibilidades. Sigo na provação de não conseguir provar o improvável. Os sentidos só são confirmados pelo sentimento que produzem. Estamos presos em uma das trajetórias do vibrar.  As sensações surgem como conseqüência da decisão. Amar ou não Amar. Ágape, ou amor ágape. E assim, a gente vai vivendo de vibração...

O diagrama de Veen


30 de maio de 2015

Além do Horizonte

Eu nasci privilegiada.
Na minha casa tinha uma radiola RCA Victor e uma TV.
Me lembro do meu avô sentado ao chão ouvindo as notícias do Golpe de 64. Não demonstrava simpatia. Só sei que depois disso podíamos escutar o hino Nacional sentados, ou fazendo outras atividades, o que antes era definitivamente proibido. Só em pé e com o olhar no horizonte ou acima do horizonte. Ele colocava a hora do Brasil todos os dias.
Meu pai tinha um rádio potente, com antenas cheias de arames e Bombril.Pegava o Japão e a BBC de Londres. Era a maior parte do lazer do meu Pai a tal BBC.Captava rádio amadores.
Ele vivia sonhando além mar.
Me lembro quando vieram buscar nossos pequenos tesouros. Eu dei uma correntinha: Ouro para o Bem do Brasil.
Me lembro que iam nas escolas com propostas de concursos para dissertarmos sobre a Bíblia e sobre os direitos de ocupação.
Eu escrevia, frequentava o catequismo. Adorava participar e me desdobrava em afazeres para contribuir com os espaços que decidia participar, investir.
Eu era solícita e amável., Mas não deixava de questionar o que me parecia falso ou incerto.
Certas coisas eram sagradas. Como eu via Deus? Não me lembro. Como eu sentia o Divino? Não sei.
Ser ou não ser? Eis a questão! Eu escuto o Hino Nacional de pé e com semblante altivo. Era a lição que meu avô queria deixar. A Liberdade de escolha é a premissa.
Só entendo agora que sempre rejeitamos o humano em nós e se deixar enganar é questão de sobrevivência hoje. Ou era antes? A inocência era a blindagem para que continuássemos fazendo.
Quando a gente percebe a mentira, é porque ela não é mais uma mentira, é um fato.
Quando você sabe que alguém mentiu, é porque ele não sabe mentir. É o que é e pronto!
Quando reconhece que vive uma mentira, você não é um "Enganado" Você é o cúmplice mantenedor da mentira.
Somos todos parceiros e sobreviventes nessa jornada. Conscientes ou não, acordados ou de acordo!


Além do Horizonte

Eu nasci privilegiada.
Na minha casa tinha uma radiola RCA Victor e uma TV.
Me lembro do meu avô sentado ao chão ouvindo as notícias do Golpe de 64. Não demonstrava simpatia. Só sei que depois disso podíamos escutar o hino Nacional sentados, ou fazendo outras atividades, o que antes era definitivamente proibido. Só em pé e com o olhar no horizonte ou acima do horizonte. Ele colocava a hora do Brasil todos os dias.
Meu pai tinha um rádio potente, com antenas cheias de arames e Bombril.Pegava o Japão e a BBC de Londres. Era a maior parte do lazer do meu Pai a tal BBC.Captava rádio amadores.
Ele vivia sonhando além mar.
Me lembro quando vieram buscar nossos pequenos tesouros. Eu dei uma correntinha: Ouro para o Bem do Brasil.
Me lembro que iam nas escolas com propostas de concursos para dissertarmos sobre a Bíblia e sobre os direitos de ocupação.
Eu escrevia, frequentava o catequismo. Adorava participar e me desdobrava em afazeres para contribuir com os espaços que decidia participar, investir.
Eu era solícita e amável., Mas não deixava de questionar o que me parecia falso ou incerto.
Certas coisas eram sagradas. Como eu via Deus? Não me lembro. Como eu sentia o Divino? Não sei.
Ser ou não ser? Eis a questão! Eu escuto o Hino Nacional de pé e com semblante altivo. Era a lição que meu avô queria deixar. A Liberdade de escolha é a premissa.
Só entendo agora que sempre rejeitamos o humano em nós e se deixar enganar é questão de sobrevivência hoje. Ou era antes? A inocência era a blindagem para que continuássemos fazendo.
Quando a gente percebe a mentira, é porque ela não é mais uma mentira, é um fato.
Quando você sabe que alguém mentiu, é porque ele não sabe mentir. É o que é e pronto!
Quando reconhece que vive uma mentira, você não é um "Enganado" Você é o cúmplice mantenedor da mentira.
Somos todos parceiros e sobreviventes nessa jornada. Conscientes ou não, acordados ou de acordo!


21 de maio de 2015

Música das Abelhas

 

BEETHOVEN - O SIGNIFICANTE IMAGINÁRIO

Maria de Lourdes Sekeff

https://drive.google.com/file/d/0BwFQC9weHM_YSjR6TTlUN2dSNTl6eU16NFhNS1FNVVlrU2pZ/view?usp=sharing

Ele não a escolhera. Ele foi escolhido por ela.
Ela arrancou de suas entranhas os desejos indecorosos e secretos que sublimou durante sua vida.
“Um Espanhol Louco.”
Baixo, atarracado, rosto variólico, irascível, um “espanhol louco” como era chamado em razão da tez morena e do gênio violento, Beethoven era freqüentemente tomado por crises de melancolia e fúria. Intransigência e insubmissão marcariam sua personalidade, bem como um rigor moral e intelectual onde não cabia a mentira e a hipocrisia.
Com esclerose do ouvido interno como demonstra um documentado estudo de Francisco Hartung (“A surdez de Beethoven”, Revista Paulista de Medicina, 1946), frente aos sons Beethoven podia não percebê-los da mesma forma que uma pessoa dotada de audição. Não obstante lograva imaginá-los, além do que captava as vibrações sonoras pela pele, músculos, ossos, processo que lhe permitia “construir” internamente o som musical.
"Os freqüentes contrastes entre êxtase, esgotamento e mudanças de humor seriam refletidos em suas obras por súbitas mudanças de andamento, dinâmica, intensidade, densidade tímbrica. E isso na medida em que a criação musical contorna, encobre, disfarça conflitos e até representa um “mecanismo de defesa”, mas nunca os penetra, nunca os revela, nunca os resolve.”
Suas indagações, a eterna e incansável busca da humanidade que se seguem entre perguntas e respostas.
Ao contrário dos que perdem o órgão ou membro com o qual realiza seu ser, a música se materializa através de seus poros.
Ele, o instrumento e a consumação.
O membro e o ato.
 “O fim traria um apaziguamento emocional e a renúncia à lenda da ascendência “nobre”, com os últimos meses de vida propiciando reconciliações e sentimentos de amor.”
Ao final da vida se tornara permanente e universal, a despeito de “ter passado de moda”. E tal como Shakespeare, sua morte “autenticaria” o salvo conduto de pertencer ao mundo inteiro!”

Bee - Abelha - Raínha
Tho - Tho
Ven - Hub Culture

"A aspiração obsessiva à nobreza
levara-o a substituir o termo“van” do nome por “von”, na medida
em que “van”, predicado flamengo, nomeava apenas a região
de origem do seu proprietário, e “von”,

Bee
To
Ven

Beethoven  A Abelha convida ao sublime.


Maria Tereza Penna

Parecer sobre a aula do dia 19/05 - Ícones da Música Ocidental III - Maestro Andersen Viana

Música das Abelhas

 

BEETHOVEN - O SIGNIFICANTE IMAGINÁRIO

Maria de Lourdes Sekeff

https://drive.google.com/file/d/0BwFQC9weHM_YSjR6TTlUN2dSNTl6eU16NFhNS1FNVVlrU2pZ/view?usp=sharing

Ele não a escolhera. Ele foi escolhido por ela.
Ela arrancou de suas entranhas os desejos indecorosos e secretos que sublimou durante sua vida.
“Um Espanhol Louco.”
Baixo, atarracado, rosto variólico, irascível, um “espanhol louco” como era chamado em razão da tez morena e do gênio violento, Beethoven era freqüentemente tomado por crises de melancolia e fúria. Intransigência e insubmissão marcariam sua personalidade, bem como um rigor moral e intelectual onde não cabia a mentira e a hipocrisia.
Com esclerose do ouvido interno como demonstra um documentado estudo de Francisco Hartung (“A surdez de Beethoven”, Revista Paulista de Medicina, 1946), frente aos sons Beethoven podia não percebê-los da mesma forma que uma pessoa dotada de audição. Não obstante lograva imaginá-los, além do que captava as vibrações sonoras pela pele, músculos, ossos, processo que lhe permitia “construir” internamente o som musical.
"Os freqüentes contrastes entre êxtase, esgotamento e mudanças de humor seriam refletidos em suas obras por súbitas mudanças de andamento, dinâmica, intensidade, densidade tímbrica. E isso na medida em que a criação musical contorna, encobre, disfarça conflitos e até representa um “mecanismo de defesa”, mas nunca os penetra, nunca os revela, nunca os resolve.”
Suas indagações, a eterna e incansável busca da humanidade que se seguem entre perguntas e respostas.
Ao contrário dos que perdem o órgão ou membro com o qual realiza seu ser, a música se materializa através de seus poros.
Ele, o instrumento e a consumação.
O membro e o ato.
 “O fim traria um apaziguamento emocional e a renúncia à lenda da ascendência “nobre”, com os últimos meses de vida propiciando reconciliações e sentimentos de amor.”
Ao final da vida se tornara permanente e universal, a despeito de “ter passado de moda”. E tal como Shakespeare, sua morte “autenticaria” o salvo conduto de pertencer ao mundo inteiro!”

Bee - Abelha - Raínha
Tho - Tho
Ven - Hub Culture

"A aspiração obsessiva à nobreza
levara-o a substituir o termo“van” do nome por “von”, na medida
em que “van”, predicado flamengo, nomeava apenas a região
de origem do seu proprietário, e “von”,

Bee
To
Ven

Beethoven  A Abelha convida ao sublime.


Maria Tereza Penna

Parecer sobre a aula do dia 19/05 - Ícones da Música Ocidental III - Maestro Andersen Viana

7 de maio de 2015

Banana de Ravena - Patrimônio Imaterial

Prezados, bom dia!

Pedimos a colaboração de todos para divulgar amplamente a aprovação do Registro dos Modos de Fazer dos Derivados da Bananeira em Ravena, na categoria de Saberes. Segue em anexo o parecer do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural e Natural de Sabará a respeito do mesmo.

Desde já agradecemos!

Atenciosamente,

Secretaria Municipal de Cultura
(31) 3674-1561 | (31) 3672-7864
www.sabara.mg.gov.br


Banana de Ravena - Patrimônio Imaterial

Prezados, bom dia!

Pedimos a colaboração de todos para divulgar amplamente a aprovação do Registro dos Modos de Fazer dos Derivados da Bananeira em Ravena, na categoria de Saberes. Segue em anexo o parecer do Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural e Natural de Sabará a respeito do mesmo.

Desde já agradecemos!

Atenciosamente,

Secretaria Municipal de Cultura
(31) 3674-1561 | (31) 3672-7864
www.sabara.mg.gov.br


Obra Libre!


Um exemplo de que a obra de arte depois de terminada não representa mais seu criador. A arte é liberdade e expressão. A arte tem compromisso com a liberdade. O bairrismo é totalitário. Como diz o ditado: Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Tire as calças e pise em cima mas, não misture! Pise, mas não tripudie! O que tem o dito a ver com as calças?

A coisa, quanto mais mexe, mais fede... Que coisa! Colocar ideias é estabelecer padrões. Queiramos ou não. Que coisa sô!

Obra Libre!


Um exemplo de que a obra de arte depois de terminada não representa mais seu criador. A arte é liberdade e expressão. A arte tem compromisso com a liberdade. O bairrismo é totalitário. Como diz o ditado: Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Tire as calças e pise em cima mas, não misture! Pise, mas não tripudie! O que tem o dito a ver com as calças?

A coisa, quanto mais mexe, mais fede... Que coisa! Colocar ideias é estabelecer padrões. Queiramos ou não. Que coisa sô!

12 de abril de 2015

Borboletas e Águas Limpas

Borboletas e Águas Limpas
Ana dorme na hora dos insetos e acorda com os gorjeios dos pássaros.
Suas noites são longas e proveitosas.
Fecha as portas ao entardecer e escancara as janelas ao amanhecer.
Ana separa o vestuário, se prepara enquanto a lua de vidro surge na claraboia.
Ela possui o céu por cenário enquanto se banha.
Gosta das buchas vegetais e as mantém sempre secas e limpas para não se tornarem abrigo de oportunistas.
Seu corpo merece essa precaução por incumbência.
Uma gentileza que agradece os percursos do dia.
Faz anos que Ana se dedica a esse ritual de aprestos.
Acredita que o dia acontece separado. Um de cada vez...
Aprendeu que o tempo é precioso e que os sonhos alforriam as mágoas.
São suas certezas e convicções.
Uma crença, um culto que preserva nutre e salvaguarda. Um aconchego que acaricia e acolhe. Um privilégio e uma proteção.
Descobrira que a solitude traz benefícios e prazeres particulares que só a serenidade elucida.
Mas aquele era um anoitecer sem vento, sem sopro e sem velas. Incomodava mais que outros dias...
Ana estava desassossegada. Não era comum aquela sensação que não a importunava há meses.
Abriu o armário e escolheu baunilha para perfumar o aposento.
Encheu sua banheira com temperatura mais amena que de costume. Não queria se aquecer mais que o necessário. Cálido era mais que o suficiente. Têmpera então.
Despiu-se com calma e deitou seu corpo na banheira.
Pensou em como era boa essa sensação e quanto bem estar lhe trazia... Queria esquecer a inquietude que lhe tirava o silêncio da alma.
Era uma hora de relaxamento e languidez e não queria pensar sobre o que a estava afligindo.
Entregou-se mais desnuda que de rotina, acreditando que a transparência lhe traria a compreensão e nitidez do sentimento que a importunava.
Nesse dia, ela se deixou afagar pelas águas mornas e foi levada pela calmaria para um momento omitido de sua mente.
Se transportou para horizontes longínquos até que fixou olhar em uma imagem que vinha ao seu encontro. Era Psiquê... A moça chega perto de Ana, Quase uma mirada de espelho e começa a falar... Quase um choramimgo... Relata sua sina neste mundo. Disse não gostar de ninguém, e nenhum de seus admiradores tornara-se seu pretendente. Que foi levada ao alto de um rochedo e deixada à própria sorte, até adormecer e ser conduzida pelo vento a um palácio magnifico. Lá, ela ouviu uma voz suave que a chamava... Caminhou na direção do som e entregou-se ao Amor. Vivenciou o Amor, só não conheceu a sua face. Precisa reconquistar o Amor que perdeu porque ela invadira sua privacidade. Hoje ela, Psiquê caminha noite e dia, sem repouso nem alimentação. Disse também que ela, era sua redenção, pois Ana vivia com o Amor sem desejar possuí-lo. Psique então, num último anseio pede um pouco de água limpa da nascente. Ana percebe as asas de Psiquê murchando... E Ana chora lágrimas cristalinas que Psiquê apara com as mãos, mas a água se torna viva e queima as mãos de Pisiquê. Psique chora...E Ana chora o choro de Pisiquê. Ana acorda e passa as costas da mão no rosto molhado por lágrimas sinceras e condolentes.
Sai do conforto de águas, enxuga o corpo, veste roupa de dormir enquanto expurga emoções e devaneios.
Findo o dia ela conclui: O amor não sobrevive sem confiança! Ora à Vida agradecendo a sorte e as dádivas que lhe foram concedidas.
E a Paz gentilmente se faz presente para mais uma noite e um fiel amanhecer...

Borboletas e Águas Limpas

Borboletas e Águas Limpas
Ana dorme na hora dos insetos e acorda com os gorjeios dos pássaros.
Suas noites são longas e proveitosas.
Fecha as portas ao entardecer e escancara as janelas ao amanhecer.
Ana separa o vestuário, se prepara enquanto a lua de vidro surge na claraboia.
Ela possui o céu por cenário enquanto se banha.
Gosta das buchas vegetais e as mantém sempre secas e limpas para não se tornarem abrigo de oportunistas.
Seu corpo merece essa precaução por incumbência.
Uma gentileza que agradece os percursos do dia.
Faz anos que Ana se dedica a esse ritual de aprestos.
Acredita que o dia acontece separado. Um de cada vez...
Aprendeu que o tempo é precioso e que os sonhos alforriam as mágoas.
São suas certezas e convicções.
Uma crença, um culto que preserva nutre e salvaguarda. Um aconchego que acaricia e acolhe. Um privilégio e uma proteção.
Descobrira que a solitude traz benefícios e prazeres particulares que só a serenidade elucida.
Mas aquele era um anoitecer sem vento, sem sopro e sem velas. Incomodava mais que outros dias...
Ana estava desassossegada. Não era comum aquela sensação que não a importunava há meses.
Abriu o armário e escolheu baunilha para perfumar o aposento.
Encheu sua banheira com temperatura mais amena que de costume. Não queria se aquecer mais que o necessário. Cálido era mais que o suficiente. Têmpera então.
Despiu-se com calma e deitou seu corpo na banheira.
Pensou em como era boa essa sensação e quanto bem estar lhe trazia... Queria esquecer a inquietude que lhe tirava o silêncio da alma.
Era uma hora de relaxamento e languidez e não queria pensar sobre o que a estava afligindo.
Entregou-se mais desnuda que de rotina, acreditando que a transparência lhe traria a compreensão e nitidez do sentimento que a importunava.
Nesse dia, ela se deixou afagar pelas águas mornas e foi levada pela calmaria para um momento omitido de sua mente.
Se transportou para horizontes longínquos até que fixou olhar em uma imagem que vinha ao seu encontro. Era Psiquê... A moça chega perto de Ana, Quase uma mirada de espelho e começa a falar... Quase um choramimgo... Relata sua sina neste mundo. Disse não gostar de ninguém, e nenhum de seus admiradores tornara-se seu pretendente. Que foi levada ao alto de um rochedo e deixada à própria sorte, até adormecer e ser conduzida pelo vento a um palácio magnifico. Lá, ela ouviu uma voz suave que a chamava... Caminhou na direção do som e entregou-se ao Amor. Vivenciou o Amor, só não conheceu a sua face. Precisa reconquistar o Amor que perdeu porque ela invadira sua privacidade. Hoje ela, Psiquê caminha noite e dia, sem repouso nem alimentação. Disse também que ela, era sua redenção, pois Ana vivia com o Amor sem desejar possuí-lo. Psique então, num último anseio pede um pouco de água limpa da nascente. Ana percebe as asas de Psiquê murchando... E Ana chora lágrimas cristalinas que Psiquê apara com as mãos, mas a água se torna viva e queima as mãos de Pisiquê. Psique chora...E Ana chora o choro de Pisiquê. Ana acorda e passa as costas da mão no rosto molhado por lágrimas sinceras e condolentes.
Sai do conforto de águas, enxuga o corpo, veste roupa de dormir enquanto expurga emoções e devaneios.
Findo o dia ela conclui: O amor não sobrevive sem confiança! Ora à Vida agradecendo a sorte e as dádivas que lhe foram concedidas.
E a Paz gentilmente se faz presente para mais uma noite e um fiel amanhecer...

9 de abril de 2015

Bananais e Jardins

Bananais atrás do jardim
Bouganvilles no Bananal



Bananais e Jardins

Bananais atrás do jardim
Bouganvilles no Bananal



2 de abril de 2015

Amor e Sabedoria

Ontem eu escrevi:
Se não puder manter longe as maldades que as transformem antes que me toquem http://www.mineiridadeempencas.com.br/2015/02/circulo-vicioso.html … Afaste de Mim tudo que possa me magoar.
Não posso pedir isso.
Erros também podem ocorrer sem serem intencionais ou até mesmo premeditados que acontecem sem que a maldade pura e simples esteja presente.
As mágoas fazem parte do aprendizado e das relações.
Àqueles a quem eu magoei peço perdão e espero que transformem em algo de valor as consequências da minha falta.
E eu não peço mais a proteção contra mágoas. A sabedoria vem do aprendizado e do exercício da existência de como lidamos com a vida.
Fico somente com :
Que toda maldade a mim direcionada se transforme em Amor e sabedoria.

Amor e Sabedoria

Ontem eu escrevi:
Se não puder manter longe as maldades que as transformem antes que me toquem http://www.mineiridadeempencas.com.br/2015/02/circulo-vicioso.html … Afaste de Mim tudo que possa me magoar.
Não posso pedir isso.
Erros também podem ocorrer sem serem intencionais ou até mesmo premeditados que acontecem sem que a maldade pura e simples esteja presente.
As mágoas fazem parte do aprendizado e das relações.
Àqueles a quem eu magoei peço perdão e espero que transformem em algo de valor as consequências da minha falta.
E eu não peço mais a proteção contra mágoas. A sabedoria vem do aprendizado e do exercício da existência de como lidamos com a vida.
Fico somente com :
Que toda maldade a mim direcionada se transforme em Amor e sabedoria.

29 de março de 2015

MIRE E LEIA

Boletim Literário da AFAL - Academia Familiar de Letras João Guimarães Rosa
ANO II Número VII - Belo Horizonte - Março de 2015


MIRE E LEIA

Boletim Literário da AFAL - Academia Familiar de Letras João Guimarães Rosa
ANO II Número VII - Belo Horizonte - Março de 2015


27 de março de 2015

Dons do Amante


Essa poesia e essa música... Essa música acaba comigo...
Essa Música e essa Poesia... Essa Poesia começa comigo...

Morre Herberto Helder em 23/03/2015

Dons do Amante


Essa poesia e essa música... Essa música acaba comigo...
Essa Música e essa Poesia... Essa Poesia começa comigo...

Morre Herberto Helder em 23/03/2015

24 de março de 2015

OLIMPÍADAS DA SOBREVIVÊNCIA

Acordei antes das três horas. Hoje esperarei mais tempo pelo canto dos pássaros. Primeiro as aves,com seus gorjeios, depois chegam Beethoven, Mozart, Bach  e seus companheiros se unindo à orquestra visceral...Villa Lobos não pede licença, já é conhecido e festejado pelos habitantes da região. 
Um clarão invade o espaço como uma lanterna. Passa rapidamente sobre a janela e se afasta me deixando novamente imersa no silêncio e na escuridão. Perdi o sono...
Estou a pensar:As Redes Sociais parecem impregnadas pelo ódio. Uma disseminação do sentimento gratuito. A covardia dos Trolls estão infestando e afastando as boas iniciativas. Pessoas fazem campanhas para candidatos em vez de acabar com a carreira do político. Político de carreira Não! Estão investindo cada vez mais seu tempo e sua criatividade em algo que só nos traz dissabores.
Estamos às vésperas das Olimpíadas. Um evento que canaliza as atenções do mundo inteiro ao mesmo tempo, centralizada em um local onde se encontram pessoas que pregam saúde, superação e vontade de vencer. Então porque não fazer a Compensação Ambiental Antecipada e que aconteça sem culpas esse evento de grande porte? Por que não um grande flash mob de pessoas em vários países imbuídas do desejo de harmonia e Sobrevivência Sustentável! Calculemos impacto e mãos a obra! Vamos junto, compensando a natureza e em defesa da PAZ!

LEI da COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ANTECIPADA para Grandes Eventos. Compensação Ambiental Antecipada para concessão de Outorgas e Alvarás!

PS: Já pensaram? Pessoas plantando árvores nativas de suas regiões ou outras atividades em prol da sustentabilidade, todas ocorrendo ao mesmo tempo para cobrir impacto ambiental ocasionado por um evento que estão promovendo?

Ao menos não poderiam filmar os países dos atletas em locais preservados e com abundância de generosidade NATURAL?

OLIMPÍADAS DA SOBREVIVÊNCIA

Acordei antes das três horas. Hoje esperarei mais tempo pelo canto dos pássaros. Primeiro as aves,com seus gorjeios, depois chegam Beethoven, Mozart, Bach  e seus companheiros se unindo à orquestra visceral...Villa Lobos não pede licença, já é conhecido e festejado pelos habitantes da região. 
Um clarão invade o espaço como uma lanterna. Passa rapidamente sobre a janela e se afasta me deixando novamente imersa no silêncio e na escuridão. Perdi o sono...
Estou a pensar:As Redes Sociais parecem impregnadas pelo ódio. Uma disseminação do sentimento gratuito. A covardia dos Trolls estão infestando e afastando as boas iniciativas. Pessoas fazem campanhas para candidatos em vez de acabar com a carreira do político. Político de carreira Não! Estão investindo cada vez mais seu tempo e sua criatividade em algo que só nos traz dissabores.
Estamos às vésperas das Olimpíadas. Um evento que canaliza as atenções do mundo inteiro ao mesmo tempo, centralizada em um local onde se encontram pessoas que pregam saúde, superação e vontade de vencer. Então porque não fazer a Compensação Ambiental Antecipada e que aconteça sem culpas esse evento de grande porte? Por que não um grande flash mob de pessoas em vários países imbuídas do desejo de harmonia e Sobrevivência Sustentável! Calculemos impacto e mãos a obra! Vamos junto, compensando a natureza e em defesa da PAZ!

LEI da COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ANTECIPADA para Grandes Eventos. Compensação Ambiental Antecipada para concessão de Outorgas e Alvarás!

PS: Já pensaram? Pessoas plantando árvores nativas de suas regiões ou outras atividades em prol da sustentabilidade, todas ocorrendo ao mesmo tempo para cobrir impacto ambiental ocasionado por um evento que estão promovendo?

Ao menos não poderiam filmar os países dos atletas em locais preservados e com abundância de generosidade NATURAL?

13 de março de 2015

Carta Aberta

Prezada amiga Andrea Penna.
Estou há dias sem dormir. Desde que fiquei sabendo que temos água somente para 3 meses aqui em Minas, estou desassossegada. Chove no resto do Brasil, mas não chove suficiente e de forma regular e distribuída em Minas Gerais. Qualquer acontecimento que chame a atenção para nossa região é bem vindo. Não sei quais as palavras e as vírgulas usadas por Sebastião Salgado, de quem sou fã, mas é fato que somos todos responsáveis pelo que está acontecendo. Seja por ignorância ou omissão. Sei que é difícil o acesso à educação no nosso país, mas se não fizermos algo, nada acontecerá. Saímos às ruas por vários motivos, mas nunca ouvi dizer que, saímos foi volume e qualidade das nossas águas, pela qualidade da nossa alimentação, pelo comprometimento da sobrevivência digna, pela igualdade de condições e acesso à educação e informação e à saúde. Realmente não sei o que meu fotógrafo preferido quis dizer, mas seu olhar continua apuradíssimo. Não acredito que seja exclusivamente falha ou culpa nossa! O poder das mídias reais, virtuais ou alternativas, hoje manipulam mentes e corações, ou desde o tempo das tabernas o faz com maestria. Eu peço desculpas por escrever com o estômago e ter usado a palavra "Vergonha" "lamentável, "leviandade"e outras que no contexto possam levantar sentimentos rudes. A democracia parece algo bem distante para nós. Creio nunca termos vivenciado a palavra no seu sentido pleno. Eu penso que Salgado quis mostrar que pequenas ações podem fazer a diferença, mas também temos a certeza que os recursos são finitos e urge o tempo para tomarmos posições, mas como diz um amigo:"Ninguém faz nada" fazemos sim! Mas não somos ouvidos e nem temos espaço para que ecoe nossas vozes! Somos obrigados a um silêncio que só Edvard Munch conseguiu retratar com o desespero contido em seu famoso quadro! Nossos rostos são censurados porque transmitem algo mais forte que O GRITO! Será? Então só nos resta esperar que mais Sebastião Salgado veja e retrate as verdades dos atingidos pelos excessos da ambição humana.

https://www.facebook.com/andrea.penna.90/posts/945605285472623?pnref=story


Carta Aberta

Prezada amiga Andrea Penna.
Estou há dias sem dormir. Desde que fiquei sabendo que temos água somente para 3 meses aqui em Minas, estou desassossegada. Chove no resto do Brasil, mas não chove suficiente e de forma regular e distribuída em Minas Gerais. Qualquer acontecimento que chame a atenção para nossa região é bem vindo. Não sei quais as palavras e as vírgulas usadas por Sebastião Salgado, de quem sou fã, mas é fato que somos todos responsáveis pelo que está acontecendo. Seja por ignorância ou omissão. Sei que é difícil o acesso à educação no nosso país, mas se não fizermos algo, nada acontecerá. Saímos às ruas por vários motivos, mas nunca ouvi dizer que, saímos foi volume e qualidade das nossas águas, pela qualidade da nossa alimentação, pelo comprometimento da sobrevivência digna, pela igualdade de condições e acesso à educação e informação e à saúde. Realmente não sei o que meu fotógrafo preferido quis dizer, mas seu olhar continua apuradíssimo. Não acredito que seja exclusivamente falha ou culpa nossa! O poder das mídias reais, virtuais ou alternativas, hoje manipulam mentes e corações, ou desde o tempo das tabernas o faz com maestria. Eu peço desculpas por escrever com o estômago e ter usado a palavra "Vergonha" "lamentável, "leviandade"e outras que no contexto possam levantar sentimentos rudes. A democracia parece algo bem distante para nós. Creio nunca termos vivenciado a palavra no seu sentido pleno. Eu penso que Salgado quis mostrar que pequenas ações podem fazer a diferença, mas também temos a certeza que os recursos são finitos e urge o tempo para tomarmos posições, mas como diz um amigo:"Ninguém faz nada" fazemos sim! Mas não somos ouvidos e nem temos espaço para que ecoe nossas vozes! Somos obrigados a um silêncio que só Edvard Munch conseguiu retratar com o desespero contido em seu famoso quadro! Nossos rostos são censurados porque transmitem algo mais forte que O GRITO! Será? Então só nos resta esperar que mais Sebastião Salgado veja e retrate as verdades dos atingidos pelos excessos da ambição humana.

https://www.facebook.com/andrea.penna.90/posts/945605285472623?pnref=story


12 de março de 2015

Choro Convulso

Estão afogando a Amazônia!
Projetos de governo que aprovam pagamento para quem preserva fora da área da atuação regional de seu empreendimento, estão assassinando a Terra.
20% como meta prevista de preservação de mata tem de ser respeitada. Não é viável gastar mais na sua área e pagar para preservarem em outra. Isso é um absurdo genocida.
Gasta-se a mais em uma área,  para outro fazer a compensação ambiental em outra. Isso é crime hediondo.
Estão acreditando que é possível enganar o planeta! Será possível que a prática do engodo não vai ser erradicada nunca? Os índios foram enganados ou trocaram a sobrevivência por espelhinhos e outras bugigangas. Será que perceberam apenas que estavam "Nus" diante natureza? Que a maçã estava num espelho e que nem comê-la poderiam?
Crianças e adolescentes estão aprendendo a preservar. Isso é um ganho.
Mas ver grupos de crianças e adolescentes cuidando para revitalizar 1200 nascentes, enquanto uma empresa que tem lucro garantido, apenas destrói? Fazer compensação ambiental, não é premiar projetos para resolver o que devia ser demandado antes das outorgas.  Envolver a comunidade sim! Informar que os recursos são finitos, que nós temos pouco tempo e que urge encontrar soluções. a curto prazo, não podemos mais esperar. Não temos recursos hídricos para atender a demanda dos grandes empreendimentos.
Enquanto se constroem minerodutos,  implantam a agricultura insustentável e não pagam para utilizar um bem público, as pessoas que vão comprar o que essas Mega Empresas produzem através do beneficiamento das suas ofertas no mercado, pagam várias vezes para adquirir um bem; seja lá uma panela ou um celular, e ainda têm de fazer a responsabilidade social. Isso é Justiça Social?
Se vai usar, compense antes!
 Assim reza a cartilha capitalista; Poupe antes de gastar! O que a gente aprende a custas onerosas!
Por que os Mega EVENTOS, Os Grandes EXTRATIVISTAS não podem começar fazendo a sua parte? Por que acreditar que o povo tem de pagar várias vezes para CONSUMIR ?Enquanto você faz a sua parte que não é mais que sua obrigação, outros detonam tudo e saem dizendo que estão ensinando a prática da preservação. Eu gasto e outro paga! é o lema atual.

Enquanto isso acontece, assistimos uma Amazônia que se diz preservada, sendo inundada pelas águas que não tem mais onde desaguar seu choro convulso!

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ANTECIPADA PARA CONCESSÃO DE OUTORGAS e ALVARÁS JÁ! UMA SOLUÇÃO!


Charles Godfray: "A forma como produzimos alimentos é insustentável"
http://www.publico.pt/multimedia/video/charles-godfray-a-forma-como-produzimos-alimentos-e-insustentavel-634669209278245956

Anuário do PNUMA mostra redução de produtividade em 24% do solo global por uso insustentável
http://www.mercadoetico.com.br/arquivo/anuario-do-pnuma-mostra-reducao-de-produtividade-em-24-do-solo-global-por-uso-insustentavel/


Choro Convulso

Estão afogando a Amazônia!
Projetos de governo que aprovam pagamento para quem preserva fora da área da atuação regional de seu empreendimento, estão assassinando a Terra.
20% como meta prevista de preservação de mata tem de ser respeitada. Não é viável gastar mais na sua área e pagar para preservarem em outra. Isso é um absurdo genocida.
Gasta-se a mais em uma área,  para outro fazer a compensação ambiental em outra. Isso é crime hediondo.
Estão acreditando que é possível enganar o planeta! Será possível que a prática do engodo não vai ser erradicada nunca? Os índios foram enganados ou trocaram a sobrevivência por espelhinhos e outras bugigangas. Será que perceberam apenas que estavam "Nus" diante natureza? Que a maçã estava num espelho e que nem comê-la poderiam?
Crianças e adolescentes estão aprendendo a preservar. Isso é um ganho.
Mas ver grupos de crianças e adolescentes cuidando para revitalizar 1200 nascentes, enquanto uma empresa que tem lucro garantido, apenas destrói? Fazer compensação ambiental, não é premiar projetos para resolver o que devia ser demandado antes das outorgas.  Envolver a comunidade sim! Informar que os recursos são finitos, que nós temos pouco tempo e que urge encontrar soluções. a curto prazo, não podemos mais esperar. Não temos recursos hídricos para atender a demanda dos grandes empreendimentos.
Enquanto se constroem minerodutos,  implantam a agricultura insustentável e não pagam para utilizar um bem público, as pessoas que vão comprar o que essas Mega Empresas produzem através do beneficiamento das suas ofertas no mercado, pagam várias vezes para adquirir um bem; seja lá uma panela ou um celular, e ainda têm de fazer a responsabilidade social. Isso é Justiça Social?
Se vai usar, compense antes!
 Assim reza a cartilha capitalista; Poupe antes de gastar! O que a gente aprende a custas onerosas!
Por que os Mega EVENTOS, Os Grandes EXTRATIVISTAS não podem começar fazendo a sua parte? Por que acreditar que o povo tem de pagar várias vezes para CONSUMIR ?Enquanto você faz a sua parte que não é mais que sua obrigação, outros detonam tudo e saem dizendo que estão ensinando a prática da preservação. Eu gasto e outro paga! é o lema atual.

Enquanto isso acontece, assistimos uma Amazônia que se diz preservada, sendo inundada pelas águas que não tem mais onde desaguar seu choro convulso!

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL ANTECIPADA PARA CONCESSÃO DE OUTORGAS e ALVARÁS JÁ! UMA SOLUÇÃO!


Charles Godfray: "A forma como produzimos alimentos é insustentável"
http://www.publico.pt/multimedia/video/charles-godfray-a-forma-como-produzimos-alimentos-e-insustentavel-634669209278245956

Anuário do PNUMA mostra redução de produtividade em 24% do solo global por uso insustentável
http://www.mercadoetico.com.br/arquivo/anuario-do-pnuma-mostra-reducao-de-produtividade-em-24-do-solo-global-por-uso-insustentavel/


11 de março de 2015

Um Brinde: Uma Taça de Óleo Negro.

Não acredito nas imagens nas redes. Eu só acredito na beleza, porque mesmo na mentira elas me contam a verdade.
A destruição do patrimônio mundial sendo retratada aos olhos do planeta e parece que as pessoas só se preocupam com uma coisa: O óleo preto. O óleo que levou à desgraça as terras e os povos. O mesmo que elege e depõe chefes de Estado.
O óleo que move as pernas e deturpa o pensamento. Faz chegar antes da hora e atrasa o raciocínio.
Sim, O Óleo Preto!
O que fatalmente se tornará supérfluo algum dia, mas esse dia só chegará com a extinção da lama negra. Essa lama que leva os seres desde que se manisfestaram na terra.
O Caldo Negro. A putrefação das espécies. O que propicia o desenvolvimento, as revoluções industriais e econômicas.
Em nome do Óleo, do Empoderamento, do Desenvolvimento, Amém! É a oração da modernidade!
E as barbáries acontecem diante dos olhos atônitos dos que se preocupam.
Lá uma estátua construída com o sangue humano, aqui uma árvore que significa a sobrevivência no planeta.
E quem se importa?
Um cara com uma machadinha pode definir o destino do mundo a longo prazo. E armas de destruição em massa pode praticar a extinção em segundos ou menos.
À mercê das imagens!
E o ataque das imagens achincalham a nossa mente, bombardeiam nossos neurônios.
Vândalos dizem que culturas são melhores que outras. Que nações produzem talentos e outras não.
Não respeitam a história, nem os povos. Só o que produzem é melhor. Mas esquecem que só começaram a produzir o seu melhor com  a participação dos braços alheios.
Só com os braços livres para realizar belezas é que a mente se manifestou. As belezas ocidentais e orientais. Sem o trabalho de braços vigorosos, não haveriam as maravilhas. O trabalho escravo e as minas de onde se retiravam as matérias primas são os que propiciaram a imitação da beleza natural.
E o arrogante sempre numera os talentos das artes. Alguns países tem muitos, outros só um.
Se os críticos fossem colocados em uma tribo primitiva eles seriam completos idiotas. Por isso os Índios tapavam a boca e se permitiam risinhos e aceitaram as crianças pomposas que acabavam de chegar. Como esses completos idiotas acabariam com eles? Seria um disparte!
A arte só pode ser medida no seu habitat. A troca do fazer artístico, a união e a consequência é o que sobra da humanidade. Os registros só podem ser medidos através do que sobra da arte dos povos. A África, a Ásia, a Europa, a Austrália e as Américas só podem ser encontradas e revividas dentro das paredes e dos solos onde encontramos os registros das civilizações. De onde podemos ouvir as notas da ancestralidade. É de onde analisamos e resgatamos a história para a posteridade. De onde as lembranças podem sair vivas.  Os árticos e polos estão ainda preservados pelo gelo que escorre nos oceanos?
Só assim as ciências podem trabalhar e definir datas e traçar rumos. Sem os registros das sobras da arte não teríamos passado, presente e muito menos futuro.
No óleo, na lama negra estão contidos somente os resíduos sem DNA e sem antepassados e que move uma revolução.
Podemos beber sem medo. As vísceras, o sangue, os ossos e toda a matéria orgânica se transforma em Energia. Pura? Não creio. Lá estão todos os seres viventes que se transformaram em um caldo mostram que somos feitos da mesma matéria; sem distinção, sem preconceito, pois viemos da mesma essência e tudo que resta é parte dela.
Não há nada para contar da individualidade. É o Anti Ego. O que que vai dissolver todos EGOS.
Um buraco que jorra e ri da nossa prepotência! Tomem, sorvam o que restou de tudo! Devolvo a vocês, diz a terra em gargalhadas e soluços. Façam bom proveito!
Assim Jorra a Vida nos buracos do planeta!
Então bebamos à nossa saúde!

Alemán: Prosit (pro-zit) o prost.
Albano : Gezuar.
Armenio : Genatzt.
Austriaco : Prosit.
Azerbayano : Nuş olsun (Nush ohlsun).
Belga : Op uw gezonheid.
Birmano : Aung myin (Au-ng my-in).
Bosnio : Živjeli (Zhee-vi-lee).
Brasileño : Saude.
Catalán : ¡Salut!
Checo : Přípitek.
Chino : Ganbei.
Coreano : Kong gang ul wi ha yo.
Croata : Nazdravlje Zhee-ve-lee (Naz-dra-vlee).
Danés : ¡Skål!
Euskera : Osasuna.
Egipcio : Fee sihetak.
Eslovaco : Na zdravie (Naz-drah-vee-ay).
Estonio : Tervist.
Francés : ¡Santé!
Filipino : Mabuhay.
Finlandés : Kippis (Kip-piss).
Galés : Iechyd da.
Gallego : Salud.
Hawaiano : Okole malune.
Hebreo : L'Chaim.
Hungaro : Kedves egeszsegere.
Holandés : Proost o Geluch.
Indio : A la sature.
Inglés : Cheers.
Italiano : Salute o chin chin.
Japonés : Kampai.
Latín : ¡Salutem!
Lituano : I sveikas.
Macedonio : На здравје (Na zdravye) .
Mongol : Эрүүл мэндийн төлөө (Eruhi mehdiin toloo).
Neozelandés : Kia ora.
Noruego : Skal.
Portugués : ¡Á vossa!
Esperanto : Je via sano.
Hebreo : Lechaym (le-chaim).
Islandés : ¡Skál!
Polaco : Na zdrowie.
Rumano : ¡Noroc!
Ruso : Na zdorovje (pronunciado algo como nazdarobia; se usa solo en algunas regiones de Rusia).
Sueco : Skal.
Tailandés : Chok dee.
Turco : Şerefe Sher-i-feh.
Ucraniano : Boodmo.
Vietnamita : Dô (Jou).
Yiddish : Sei gesund (Say geh-sund)
Tupi Guarani: ?????

Um taça feita de um crânio humano!

Não recues! De mim não foi-se o espírito...
Em mim verás - pobre caveira fria -
Único crânio que, ao invés dos vivos,
Só derrama alegria.

Vivi! amei! bebi qual tu: Na morte
Arrancaram da terra os ossos meus.
Não me insultes! empina-me!... que a larva
Tem beijos mais sombrios do que os teus.

Mais vale guardar o sumo da parreira
Do que ao verme do chão ser pasto vil;
- Taça - levar dos Deuses a bebida,
Que o pasto do réptil.

Que este vaso, onde o espírito brilhava,
Vá nos outros o espírito acender.
Ai! Quando um crânio já não tem mais cérebro
...Podeis de vinho o encher!

Bebe, enquanto inda é tempo! Uma outra raça,
Quando tu e os teus fordes nos fossos,
Pode do abraço te livrar da terra,
E ébria folgando profanar teus ossos.

E por que não? Se no correr da vida
Tanto mal, tanta dor ai repousa?
É bom fugindo à podridão do lado
Servir na morte enfim p'ra alguma coisa!...


Lord Byron
(Tradução de Castro Alves)


Um Brinde: Uma Taça de Óleo Negro.

Não acredito nas imagens nas redes. Eu só acredito na beleza, porque mesmo na mentira elas me contam a verdade.
A destruição do patrimônio mundial sendo retratada aos olhos do planeta e parece que as pessoas só se preocupam com uma coisa: O óleo preto. O óleo que levou à desgraça as terras e os povos. O mesmo que elege e depõe chefes de Estado.
O óleo que move as pernas e deturpa o pensamento. Faz chegar antes da hora e atrasa o raciocínio.
Sim, O Óleo Preto!
O que fatalmente se tornará supérfluo algum dia, mas esse dia só chegará com a extinção da lama negra. Essa lama que leva os seres desde que se manisfestaram na terra.
O Caldo Negro. A putrefação das espécies. O que propicia o desenvolvimento, as revoluções industriais e econômicas.
Em nome do Óleo, do Empoderamento, do Desenvolvimento, Amém! É a oração da modernidade!
E as barbáries acontecem diante dos olhos atônitos dos que se preocupam.
Lá uma estátua construída com o sangue humano, aqui uma árvore que significa a sobrevivência no planeta.
E quem se importa?
Um cara com uma machadinha pode definir o destino do mundo a longo prazo. E armas de destruição em massa pode praticar a extinção em segundos ou menos.
À mercê das imagens!
E o ataque das imagens achincalham a nossa mente, bombardeiam nossos neurônios.
Vândalos dizem que culturas são melhores que outras. Que nações produzem talentos e outras não.
Não respeitam a história, nem os povos. Só o que produzem é melhor. Mas esquecem que só começaram a produzir o seu melhor com  a participação dos braços alheios.
Só com os braços livres para realizar belezas é que a mente se manifestou. As belezas ocidentais e orientais. Sem o trabalho de braços vigorosos, não haveriam as maravilhas. O trabalho escravo e as minas de onde se retiravam as matérias primas são os que propiciaram a imitação da beleza natural.
E o arrogante sempre numera os talentos das artes. Alguns países tem muitos, outros só um.
Se os críticos fossem colocados em uma tribo primitiva eles seriam completos idiotas. Por isso os Índios tapavam a boca e se permitiam risinhos e aceitaram as crianças pomposas que acabavam de chegar. Como esses completos idiotas acabariam com eles? Seria um disparte!
A arte só pode ser medida no seu habitat. A troca do fazer artístico, a união e a consequência é o que sobra da humanidade. Os registros só podem ser medidos através do que sobra da arte dos povos. A África, a Ásia, a Europa, a Austrália e as Américas só podem ser encontradas e revividas dentro das paredes e dos solos onde encontramos os registros das civilizações. De onde podemos ouvir as notas da ancestralidade. É de onde analisamos e resgatamos a história para a posteridade. De onde as lembranças podem sair vivas.  Os árticos e polos estão ainda preservados pelo gelo que escorre nos oceanos?
Só assim as ciências podem trabalhar e definir datas e traçar rumos. Sem os registros das sobras da arte não teríamos passado, presente e muito menos futuro.
No óleo, na lama negra estão contidos somente os resíduos sem DNA e sem antepassados e que move uma revolução.
Podemos beber sem medo. As vísceras, o sangue, os ossos e toda a matéria orgânica se transforma em Energia. Pura? Não creio. Lá estão todos os seres viventes que se transformaram em um caldo mostram que somos feitos da mesma matéria; sem distinção, sem preconceito, pois viemos da mesma essência e tudo que resta é parte dela.
Não há nada para contar da individualidade. É o Anti Ego. O que que vai dissolver todos EGOS.
Um buraco que jorra e ri da nossa prepotência! Tomem, sorvam o que restou de tudo! Devolvo a vocês, diz a terra em gargalhadas e soluços. Façam bom proveito!
Assim Jorra a Vida nos buracos do planeta!
Então bebamos à nossa saúde!

Alemán: Prosit (pro-zit) o prost.
Albano : Gezuar.
Armenio : Genatzt.
Austriaco : Prosit.
Azerbayano : Nuş olsun (Nush ohlsun).
Belga : Op uw gezonheid.
Birmano : Aung myin (Au-ng my-in).
Bosnio : Živjeli (Zhee-vi-lee).
Brasileño : Saude.
Catalán : ¡Salut!
Checo : Přípitek.
Chino : Ganbei.
Coreano : Kong gang ul wi ha yo.
Croata : Nazdravlje Zhee-ve-lee (Naz-dra-vlee).
Danés : ¡Skål!
Euskera : Osasuna.
Egipcio : Fee sihetak.
Eslovaco : Na zdravie (Naz-drah-vee-ay).
Estonio : Tervist.
Francés : ¡Santé!
Filipino : Mabuhay.
Finlandés : Kippis (Kip-piss).
Galés : Iechyd da.
Gallego : Salud.
Hawaiano : Okole malune.
Hebreo : L'Chaim.
Hungaro : Kedves egeszsegere.
Holandés : Proost o Geluch.
Indio : A la sature.
Inglés : Cheers.
Italiano : Salute o chin chin.
Japonés : Kampai.
Latín : ¡Salutem!
Lituano : I sveikas.
Macedonio : На здравје (Na zdravye) .
Mongol : Эрүүл мэндийн төлөө (Eruhi mehdiin toloo).
Neozelandés : Kia ora.
Noruego : Skal.
Portugués : ¡Á vossa!
Esperanto : Je via sano.
Hebreo : Lechaym (le-chaim).
Islandés : ¡Skál!
Polaco : Na zdrowie.
Rumano : ¡Noroc!
Ruso : Na zdorovje (pronunciado algo como nazdarobia; se usa solo en algunas regiones de Rusia).
Sueco : Skal.
Tailandés : Chok dee.
Turco : Şerefe Sher-i-feh.
Ucraniano : Boodmo.
Vietnamita : Dô (Jou).
Yiddish : Sei gesund (Say geh-sund)
Tupi Guarani: ?????

Um taça feita de um crânio humano!

Não recues! De mim não foi-se o espírito...
Em mim verás - pobre caveira fria -
Único crânio que, ao invés dos vivos,
Só derrama alegria.

Vivi! amei! bebi qual tu: Na morte
Arrancaram da terra os ossos meus.
Não me insultes! empina-me!... que a larva
Tem beijos mais sombrios do que os teus.

Mais vale guardar o sumo da parreira
Do que ao verme do chão ser pasto vil;
- Taça - levar dos Deuses a bebida,
Que o pasto do réptil.

Que este vaso, onde o espírito brilhava,
Vá nos outros o espírito acender.
Ai! Quando um crânio já não tem mais cérebro
...Podeis de vinho o encher!

Bebe, enquanto inda é tempo! Uma outra raça,
Quando tu e os teus fordes nos fossos,
Pode do abraço te livrar da terra,
E ébria folgando profanar teus ossos.

E por que não? Se no correr da vida
Tanto mal, tanta dor ai repousa?
É bom fugindo à podridão do lado
Servir na morte enfim p'ra alguma coisa!...


Lord Byron
(Tradução de Castro Alves)