Enquanto você me testa
Não peço ajuda , mas você diz: -Não precisa agradecer.
Sem me dar conta da pressão invasiva e perniciosa
Por impulso, eu jogo fora o que atormenta
Magia contra mal olhado
E o copo me liberta como estilhaço de lucidez.
Afinal, o que tu queres?
Jogo Limpo?
Não aprendeu o jogo da minha morada...
Religare para Desligare...
A minha Fé leal eterna? Seria o preço?
Não estou a venda!...
A Certeza
A Certeza?
Não se questiona a certeza..
Pra que?
A certeza no olho do cego?
A certeza no olho que enxerga?
Não... A certeza apenas sente...
A certeza vê apenas...
A certeza É...
Apenas É...
Somente Fé...
Para o Ser É apenas Certeza
Alguma dúvida?
Um comentário:
Maravilha de poesia! Prosa sob as macieiras do Eden. Eros mandando suas setas em direção às maçãs. Ou bananas, se o céu for aqui mesmo.
"A Certeza?
Não se questiona a certeza..
Pra que?
A certeza no olho do cego?
A certeza no olho que enxerga?"
Parabéns, Tereza. Você desafia o trivial.
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