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25 de junho de 2021

Fecidade e Paz

Minha felicidade sempre foi tipo assim: O melhor da festa é esperar por ela. Pois a satisfação dos momentos passam rápido. A felicidade consiste em buscar os momentos de satisfação. 

Aprendi com índios. A Paz é a satisfação das necessidades.  Nunca ouvi nada mais humano e verdadeiro

Um bebê  que amamenta como nas imagens de Gustav Klimt. A Paz. Coisa simples e a mais democrática que já ouvi

Não importa sua classe social.  A Paz é o momento, a necessidade satisfeita para a sobrevivència e para a sanidade. É se sentir repleto é aconchegado, Certeza da providência e confiança.

Momentos de PAZ... Simples e não fabricados por conceitos ideologicos.

Humanos...


Fecidade e Paz

Minha felicidade sempre foi tipo assim: O melhor da festa é esperar por ela. Pois a satisfação dos momentos passam rápido. A felicidade consiste em buscar os momentos de satisfação. 

Aprendi com índios. A Paz é a satisfação das necessidades.  Nunca ouvi nada mais humano e verdadeiro

Um bebê  que amamenta como nas imagens de Gustav Klimt. A Paz. Coisa simples e a mais democrática que já ouvi

Não importa sua classe social.  A Paz é o momento, a necessidade satisfeita para a sobrevivència e para a sanidade. É se sentir repleto é aconchegado, Certeza da providência e confiança.

Momentos de PAZ... Simples e não fabricados por conceitos ideologicos.

Humanos...


7 de junho de 2010

AVANTE MULHERES!!!

Como puderam fazer isso conosco?
Criaram um mundo de sonhos cor de rosa.
Fizeram nós mulheres nos sentirmos poderosas.
Nossa feminilidade aflorar...Nossas carências...
Reconheceram nossas TPM’s
Disseram que nós éramos maravilhosas e que podíamos tudo!!
Podíamos chorar, darmos nossos PIT’s que mesmo assim seríamos respeitadas e consideradas iguais.
Nesse mundo de homens que dirigem e fazem o que bem entendem, onde nos encaixamos?
Que espécie de fêmeas somos, que não conseguimos controlar nossos homens que partem para a guerra, para a pirataria, em busca do confronto ?
Nós fêmeas nos tornamos só mães.
Que espécies de filhos criamos?
Como fizemos tal barbárie?
Será que essa ganância toda é para nos presentear? Nós só fizemos pedir e chantagear?
Riquezas, conforto, purpurinas e futilidades...
Fomos traídas?
Não! Vendemos e vendemos barato nossa honra e nossa essência.
Compramos e corrompemos com a nossa comodidade caráter e honra.
Perdemos nossos encantos? Não creio! Ou nunca os tivemos?
Nós somos culpadas!
E temos o dever de questionar e reavaliar nossa conduta para transformar nosso mundo.
Ainda dá tempo! Vamos ressuscitar as MADRES, as MADONAS, as JOANAS, as TEREZAS, as BÁRBARAS, as CLARISSES, e outras tantas que romperam as barreiras e mudaram as regras.
Vamos dizer aos nossos filhos que somos mães, amantes, guerreiras e ensinarmos o Amor Maior, o Amor-Mor!
Porque uma nação que criou “Bonequinha de Luxo” , não iria fazer isso conosco.
Tamanha beleza e sensibilidade não poderiam sair de Monstros!!
Uma nação que criou tanta ternura não é a mesma que que irá nos destruir! Não podemos acreditar e permitir!
Avante Mulheres! Subam em cima do “Salto” e vamos a “Luta”!
Porque, somente nós podemos desfazer esse mal que tomou conta dos corações.
Partamos em busca da PAZ!
A PAZ é a única coisa que restou para ser reivindicada e que fará de nós Fêmeas, MULHERES

AVANTE MULHERES!!!

Como puderam fazer isso conosco?
Criaram um mundo de sonhos cor de rosa.
Fizeram nós mulheres nos sentirmos poderosas.
Nossa feminilidade aflorar...Nossas carências...
Reconheceram nossas TPM’s
Disseram que nós éramos maravilhosas e que podíamos tudo!!
Podíamos chorar, darmos nossos PIT’s que mesmo assim seríamos respeitadas e consideradas iguais.
Nesse mundo de homens que dirigem e fazem o que bem entendem, onde nos encaixamos?
Que espécie de fêmeas somos, que não conseguimos controlar nossos homens que partem para a guerra, para a pirataria, em busca do confronto ?
Nós fêmeas nos tornamos só mães.
Que espécies de filhos criamos?
Como fizemos tal barbárie?
Será que essa ganância toda é para nos presentear? Nós só fizemos pedir e chantagear?
Riquezas, conforto, purpurinas e futilidades...
Fomos traídas?
Não! Vendemos e vendemos barato nossa honra e nossa essência.
Compramos e corrompemos com a nossa comodidade caráter e honra.
Perdemos nossos encantos? Não creio! Ou nunca os tivemos?
Nós somos culpadas!
E temos o dever de questionar e reavaliar nossa conduta para transformar nosso mundo.
Ainda dá tempo! Vamos ressuscitar as MADRES, as MADONAS, as JOANAS, as TEREZAS, as BÁRBARAS, as CLARISSES, e outras tantas que romperam as barreiras e mudaram as regras.
Vamos dizer aos nossos filhos que somos mães, amantes, guerreiras e ensinarmos o Amor Maior, o Amor-Mor!
Porque uma nação que criou “Bonequinha de Luxo” , não iria fazer isso conosco.
Tamanha beleza e sensibilidade não poderiam sair de Monstros!!
Uma nação que criou tanta ternura não é a mesma que que irá nos destruir! Não podemos acreditar e permitir!
Avante Mulheres! Subam em cima do “Salto” e vamos a “Luta”!
Porque, somente nós podemos desfazer esse mal que tomou conta dos corações.
Partamos em busca da PAZ!
A PAZ é a única coisa que restou para ser reivindicada e que fará de nós Fêmeas, MULHERES

12 de novembro de 2009

BLUE JEANS



Ilustração da Artista Plástica e Designer Maria Tereza Penna, autora do texto Blue Jeans

O “Pensamento” dos anos 60/70 não foi influenciado por Martin Luther King, Malcolm X, Betty Friedann, e nem Kennedy teve esse privilégio ou qualquer outro líder Americano ou de outro continente.
Não foi uma busca pela Libertação, não foi uma busca por Igualdade de Direitos nem uma luta Racial e creio que nem mesmo pela PAZ.
Não foram os “Panteras Negras”, nem “Sutiãs Queimados”, nem excluídos, nem ativistas ou militantes que influenciaram a juventude que representou a Cultura Hippie dos anos 60/70, ou melhor a Contra-Cultura.
Não nasceu de mentes ou foi implantado por qualquer Sistema Político ou Econômico.
É a única forma de expressão que pode ser chamada com certeza de “Geração Espontânea”.
É um Paradigma Emergente, um Pensamento Sistêmico.
Não podemos analisar a essência do momento sob a ótica estruturada e organizacional de pensadores ou de lideranças políticas, grupais ou tribais.
Foi uma ebulição, uma efervescência de sentimentos e emoções.
Foi como um chamamento, uma espécie de “Campo dos Sonhos” e se existe um pensador que pode representá-lo, esse é o inexistente escritor eremita, criado por Phil Alden Robinson, baseado no livro de W.P. Kinsella e interpretado por James Earl Jones na pele do personagem“Terence Mann”.
O filme aborda a obstinação de um homem em busca de redenções e da realização de um sonho que parece absurdo, mas, que tem um significado tão maravilhoso quanto o sentido da vida.
Escuta voz que diz “Se você construir ele virá”. “Alivie Sua Dor”. Como Abraão, ou um apóstolo, ele dá tudo que têm pela crença na fé, mas, o faz de uma forma pura, que transcende aos dogmas e à obediência.
E os anos 70 surgem como uma espécie de catarse da humanidade. Uma absolvição dos pecados e do “carma” do livre arbítrio.
Aconteceu em todos os cantos do mundo simultaneamente, mesmo que reconhecida ou representada sob diferentes formas, aspectos e culturas diversas.
Até no Brasil temos exemplos não tão expressivos por que culturalmente éramos diferentes antes da globalização. Mauá foi um deles.
A humanidade e a existência é que importavam.
Fritjof Capra tentou inultimente representar e trancrever o que estava ocorrendo.
Mas, mesmo a ideia de “Movimento” não é suficiente para exprimir o fenômeno ou a fenomenologia.
Mesmo transitando entre a sabedoria oriental, drogas ou sob a vigilância da ciencia, o máximo que conseguiu foi chegar à “Terra de Ninguém” com sua metafísica ontológica.
Destruiu-se uma geração inteira em nome do tal “Milagre Econômico”, ou simplesmente para provar a força de organizações facistas financiadas pelo dinheiro sem pátria como o foi a CIA e outras tantas.
Só quem lucrou com tudo isso foram alguns visionários como Brian Epstein. O produto cultural advindo da mobilização, da criatividade, da crença na “liberdade” enriqueceu os empresários e alimentou a mídia.
Foi um tiro no própio pé, pois os Estados Unidos, berço da “Máxima” PAZ & AMOR poderia ter sido o guia, o mentor das mudanças comportamentais e da evolução natural da humanidade.
Jamais ocorrerão Woodstocks, único e lendário, onde 500 mil pessoas se reuniram para cultuar o amor e a paz, sem pagar dízimos, somente os ingressos, na época 18 dólares e embalados pelo “SOM” e as drogas, mas não com o apelo que elas possuem hoje.
Não estou fazendo apologia, sou literalmente contra drogas sejam legais ou ilegais, só em casos de doenças onde elas são imprescindíveis. Estou analisando sob o prisma da época e dos acontecimentos onde, para os jovens e, somente à eles, o prazer era permitido sem culpas ou críticas. Lá, tudo era coletivo e para o coletivo.
Um belo exemplo para a HUMANIDADE que anda as voltas com armas e ismos.
Pena, que de tudo isso, só sobrou a calça JEANS.
O BLUE e a CAMISETA são hoje, somente, simbolos comuns das massas e da globalização conceitual muito abordada mesmo de forma didática por Elian Alabi Lucci
E de S em S e SS´S, nunca punirão os culpados. Se até hoje não encontraram os assassinos de Kennedy o que dirá questionar uma Placa Tectônica que simplesmente engoliu uma “perninha” do S de um “COMURBA”, de Brumadinho ou de um Rio, Doce ou Negro e matou algumas “almas anônimas”...
O SONHO ACABOU...

Maria Tereza Penna

BLUE JEANS



Ilustração da Artista Plástica e Designer Maria Tereza Penna, autora do texto Blue Jeans

O “Pensamento” dos anos 60/70 não foi influenciado por Martin Luther King, Malcolm X, Betty Friedann, e nem Kennedy teve esse privilégio ou qualquer outro líder Americano ou de outro continente.
Não foi uma busca pela Libertação, não foi uma busca por Igualdade de Direitos nem uma luta Racial e creio que nem mesmo pela PAZ.
Não foram os “Panteras Negras”, nem “Sutiãs Queimados”, nem excluídos, nem ativistas ou militantes que influenciaram a juventude que representou a Cultura Hippie dos anos 60/70, ou melhor a Contra-Cultura.
Não nasceu de mentes ou foi implantado por qualquer Sistema Político ou Econômico.
É a única forma de expressão que pode ser chamada com certeza de “Geração Espontânea”.
É um Paradigma Emergente, um Pensamento Sistêmico.
Não podemos analisar a essência do momento sob a ótica estruturada e organizacional de pensadores ou de lideranças políticas, grupais ou tribais.
Foi uma ebulição, uma efervescência de sentimentos e emoções.
Foi como um chamamento, uma espécie de “Campo dos Sonhos” e se existe um pensador que pode representá-lo, esse é o inexistente escritor eremita, criado por Phil Alden Robinson, baseado no livro de W.P. Kinsella e interpretado por James Earl Jones na pele do personagem“Terence Mann”.
O filme aborda a obstinação de um homem em busca de redenções e da realização de um sonho que parece absurdo, mas, que tem um significado tão maravilhoso quanto o sentido da vida.
Escuta voz que diz “Se você construir ele virá”. “Alivie Sua Dor”. Como Abraão, ou um apóstolo, ele dá tudo que têm pela crença na fé, mas, o faz de uma forma pura, que transcende aos dogmas e à obediência.
E os anos 70 surgem como uma espécie de catarse da humanidade. Uma absolvição dos pecados e do “carma” do livre arbítrio.
Aconteceu em todos os cantos do mundo simultaneamente, mesmo que reconhecida ou representada sob diferentes formas, aspectos e culturas diversas.
Até no Brasil temos exemplos não tão expressivos por que culturalmente éramos diferentes antes da globalização. Mauá foi um deles.
A humanidade e a existência é que importavam.
Fritjof Capra tentou inultimente representar e trancrever o que estava ocorrendo.
Mas, mesmo a ideia de “Movimento” não é suficiente para exprimir o fenômeno ou a fenomenologia.
Mesmo transitando entre a sabedoria oriental, drogas ou sob a vigilância da ciencia, o máximo que conseguiu foi chegar à “Terra de Ninguém” com sua metafísica ontológica.
Destruiu-se uma geração inteira em nome do tal “Milagre Econômico”, ou simplesmente para provar a força de organizações facistas financiadas pelo dinheiro sem pátria como o foi a CIA e outras tantas.
Só quem lucrou com tudo isso foram alguns visionários como Brian Epstein. O produto cultural advindo da mobilização, da criatividade, da crença na “liberdade” enriqueceu os empresários e alimentou a mídia.
Foi um tiro no própio pé, pois os Estados Unidos, berço da “Máxima” PAZ & AMOR poderia ter sido o guia, o mentor das mudanças comportamentais e da evolução natural da humanidade.
Jamais ocorrerão Woodstocks, único e lendário, onde 500 mil pessoas se reuniram para cultuar o amor e a paz, sem pagar dízimos, somente os ingressos, na época 18 dólares e embalados pelo “SOM” e as drogas, mas não com o apelo que elas possuem hoje.
Não estou fazendo apologia, sou literalmente contra drogas sejam legais ou ilegais, só em casos de doenças onde elas são imprescindíveis. Estou analisando sob o prisma da época e dos acontecimentos onde, para os jovens e, somente à eles, o prazer era permitido sem culpas ou críticas. Lá, tudo era coletivo e para o coletivo.
Um belo exemplo para a HUMANIDADE que anda as voltas com armas e ismos.
Pena, que de tudo isso, só sobrou a calça JEANS.
O BLUE e a CAMISETA são hoje, somente, simbolos comuns das massas e da globalização conceitual muito abordada mesmo de forma didática por Elian Alabi Lucci
E de S em S e SS´S, nunca punirão os culpados. Se até hoje não encontraram os assassinos de Kennedy o que dirá questionar uma Placa Tectônica que simplesmente engoliu uma “perninha” do S de um “COMURBA”, de Brumadinho ou de um Rio, Doce ou Negro e matou algumas “almas anônimas”...
O SONHO ACABOU...

Maria Tereza Penna